terça-feira, 13 de dezembro de 2011

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - AMPARO LEGAL A BANDIDAGEM!!!!!

MG: jovem torturada por colegas é internada em estado grave


14 anos! Amarrada numa árvore e furada, provavelmente com uma chave de fenda e, depois queimada, por quatro meninas colegas da escola, foi encontrada seminua e agonizando num matagal.

Encontra-se internada em estado grave.

Que está acontecendo com os jovens?

Falta de limites?
Violência em casa?
Ou o Estatuto da Criança e do Adolescente é um incentivo a violência?

Difícil saber, a única coisa é que essas agressoras (14 anos) já são uma bomba relógio em potencial, dentro de poucos anos, farão parte das estatísticas das Casas Correcionais do Estado. Naquele entra e sai constante, até que um dia, serão páginas de jornais, vitimas da sua própria violência.

Como está previsto no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) sabemos que essas meninas, passarão por uma programa de reinserção na sociedade e, ponto final. Mesmo que a agredida venha a falecer, as agressoras tem o amparo do ECA.

Na minha opinião, o ECA é muito lindo no papel, num país, onde  dos 345 mil detentos entre adultos e menores de 18 anos, 17,4% são adolescentes, algo não está dando certo.

Nós, como sociedade, temos que pensar seriamente sobre o ECA, não acredito que o Brasil esteja preparado para manter essas leis protegendo todo tipo de desbandes que o menor possa e queira fazer.

E, os nossos direitos?
Dos nossos filhos?

Eu, sou a favor do menor que mata, estrupa, etc. seja julgado como adulto.

Para mim, essa proteção ao menor é um incentivo ao crime e a violência, até porque eles não são bobos, sabem que são intocáveis. Estamos preparando futuras "bestas humanas"



Até a próxima
Beijocas 
Lucrécia

2 comentários:

  1. Um absurdo total esse Estatuto, realmente com isso os menores fazem e desfazem por saberem que com a maioridade tudo fica zerado...

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  2. Maiores de treze anos deveriam ser julgados como adultos. Naturalmente com pena abrandada.
    Manda ver, Lucrécia!

    Beijo,
    Jorge

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